sábado, 5 de junho de 2010

Lendas Urbanas - Loira do Banheiro

Essa história me fez umas loucuras...Tipo, quando eu tava no prézinho (agora 1ºano) eu coloquei copos descartáveis na última cabine do banheiro...Eu morro de medo dessas coisas, mas também amo a sensação de medo.kkk.


Versão 1 - Esta história é muito contada em escolas da rede pública na cidade de São Paulo. Sua fama é muito grande entre os alunos.
Uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao banheiro da escola esperando o tempo passar.
Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a morrer.
Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram autópsia na menina para saber a causa de sua morte.
A menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro. Sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra.

Versão 2 - A loira, volta com sua filha para assombrar os banheiros, e para ela deixar a sua marca, a água ficará vermelha de sangue.

Versão 3 – Esta é uma história que começou em 1997, na escola estadual Leonor Castelano. (PARANÁ)
Todos dizem que no último banheiro feminino tem uma mulher cheia de facas na cabeça e com uma no peito.
Se você entrar e trancar a porta, bater 3 vezes na porta, der 3 chutes no vaso e apertar a descarga, a água ira borbulhar, sairá uma fumaça e ela aparecerá.
Mas se você tentar fugir sua cabeça será arrancada e se ficar você morrerá.

Versão 4 - Há muito tempo atrás havia uma loira que tinha sido enforcada na sua escola.
Depois de um ano na mesma escola, jovens eram mortas no banheiro, e as vítimas que viram, disseram que havia uma loira no banheiro, e a mesma é que estava matando as jovens.

Versão 5 - Mulher loura, alta e alva, que vestida de branco, e com algodão em sua boca, nariz e ouvidos, assombra as crianças que cabulam aulas, e também à transeuntes em praças, jardins e parques. Não faz mal à ninguém.
No interior de São Paulo.

Versão 6 – Nas principais estradas de São Paulo, muitos caminhoneiros ouviram falar da moça vestida de branco.
Ela costumava aparecer para pedir carona e ao conseguir, encantava os motoristas com sua beleza.
Ao tentarem beijá-la, tinham a boca decepada e apareciam em seguida mortos.
Dizem, que a moça morrera no dia de seu matrimônio, atropelada por um caminhão e por revolta veio assombrar os caminhoneiros que atravessassem o seu caminho.

Versão 6 - Um dia uma loura saiu com seu namorado caminhoneiro.
Chegando lá eles tiveram uma briga e a loura jogou-se na frente de um caminhão.
E agora os caminhoneiros juram ver uma loura que quando eles olham para ela, a mesma solta sangue pela sua boca.

Versão 7 – Mulher abandonada no altar e que morreu de decepção.
Acredita-se quando pessoas vão ao banheiro à 24h e ficam com a luz apagada olhando para o espelho a noiva aparece e diz coisas aterrorizantes à pessoa.

Versão 8 – Em uma cidade do interior uma jovem encontrava-se determinada a se casar. A vários anos estava enamorada de um peão que trabalha em uma fazenda vizinha da cidade. A data já havia sido marcada para aquele mês e ela toda feliz organizava com cuidado e carinhos os preparativos para o enlace.
Nascida de família modesta, sem luxos teve a feliz sorte de ter como futuro esposo o filho do dono da citada fazenda. Uma grande festa foi organizada, mas naquele dia não puderam se casar. O noivo sofreu um grave acidente na ida para a igreja vindo a falecer instantes antes do casamento.
A moça louca de desgosto e tristeza, voltou até sua humilde casa e enforcou-se no centro da sala. Os pais da garota infelicitado pela dupla tragédia, mudaram-se daquela cidade, deixando a casa simples em total abandono.
Logo que foram embora, os visinhos começaram a notar um movimento estranho no casebre que se repetia todos os dias no mesmo horário em que fora marcado o casamento. As 19hs em ponto, uma moça clara, de olhos profundamente negros e longa cabeleira, vestida de noiva anda triste e sem rumo pela sala, ouve-se ao longe os soluços desta alma sofredora que ainda espera o enlace feliz, mas que sabe das conseqüências mórbidas de seu ato tresloucado, suicida que a separará por longa data de seu amado.
Os observadores mais atentos contam de uma lágrimas que em seu olhar paira, e de quão infeliz é a visão de vê-la entre teias e mais teias de aranha a vagar por seu antigo lar.

Fonte – I Folclore


Eu conheço a primeira versão, que foi contada na minha escola.Eu quase fiz xixi nas minhas calças, culpa da panaca da minha amiga hihihi.A Gi vai me matar por causa desse post.huashuash

Se você é medrosa igual a mim, não leia esse post.Ops tarde demais!

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